Ponto(s) de Fuga
Corrida, corrida corrida, vento, o momento do salto em que ou se aterra no paraíso ou se cai para o abismo…fico a dois dedos de conversa do céu e caio no vazio.
Ainda teço ilusões de como atingir as tuas nuvens, mas a dor acorda-me para a realidade e vejo que só um ajo me poderá tirar daqui, claro que, por ora já percebi que anjos nao aparecem a pessoas como eu. E enquanto espero de esperança tão frágil, nua, pura e dura, palminho todos os sete pecados em busca do esquecimento.
E é este o déja vu doloroso que prefura o meu sonho tresmalhado de um dia vir a ser pessoa, contigo.
Ainda teço ilusões de como atingir as tuas nuvens, mas a dor acorda-me para a realidade e vejo que só um ajo me poderá tirar daqui, claro que, por ora já percebi que anjos nao aparecem a pessoas como eu. E enquanto espero de esperança tão frágil, nua, pura e dura, palminho todos os sete pecados em busca do esquecimento.
E é este o déja vu doloroso que prefura o meu sonho tresmalhado de um dia vir a ser pessoa, contigo.
“-Diz-me o que é isso, esses sítios onde a escrita quase desaparece da margem da folha onde trabalhas.”
Juliet Marillier, Máscara de Raposa
1 Comments:
quando a fuga é o desejo de voltar
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